19 de março de 2005

Please...! Não mãe...! eu prometo, até juro se tu quiseres... mas isso não, não existe anjo qu me salve se fizeres isso... eu vou-me controlar e deixar de roer as unhas... eu juro! Posted by Hello
O prémio prémio Expanção 2004 vai para a profissão de arrumador... a única profissão que não está em crise em Portugal... Estás no 4º ano pra que estudar mais... pensa no futuro e vai arrumar as ruas do teu país... para que queimar neuronios? Se tens ao teu alcance a melhor saida profissional... Posted by Hello

18 de março de 2005

Cuidado Com a Coelha...!

Feliz Páscoa...! Posted by Hello


Feliz Páscoa...!

Finalmente Férias... eheehe

Farmacologia... socorro o meu anjo abandonou-me

Que fazer, a frequencia de farmacologia correu pior que mal... diz-me meu anjo porque me abandonas-te? quando eu mais precisava de ti... lol... e agora que saida eu tenho... lá vai ter de ficar para exame depois de ter tido 14.35 na 1ª frequencia, não é justo... buaaaa


16 de março de 2005

E agora é a vez dos engatatões... que se axam o máximo... são tãooooooooooooooooooo machos? até aflige...lol Posted by Hello
Em Homenagem às betas da minha turma... nunca vi... uma anatomia tão bem perfeita! Posted by Hello

Tou com preguicite aguda... que fazer?

Jesus, preciso que me des alento... pois estou com preguicite para estudar farmacologia... que faço? para ultrapassar esta fase?


14 de março de 2005

Especial Sexo - O vício do corpo do outro

Quando os ex têm mais encanto após a despedida...





O outro fica mais interessante quando o deixamos ou quando ele nos deixa a nós? A julgar pelos relatos de pessoas que ‘reincidiram’, parece que sim, que tem mais encanto depois da despedida. O melhor é nunca dizer nunca.




O amor dura, se durar, enquanto dura.” O contacto sexual, às vezes, dura mais, ou seja, para além da separação do casal. Há quem justifique as ‘recaídas’ alegando uma espécie de vício irremediável pelo corpo do outro.

Os especialistas, limitam, porém, a palavra “vício” a situações de ordem patológica. Não é esse o caso quando ex-marido e ex-mulher reincidem. Um com o outro.

Daniel, 30 anos, trabalhador humanitário, e Maria não chegaram a casar-se, mas viveram juntos no tempo em que estudavam em Coimbra. Separaram-se ao fim de seis anos. Tinham começado a discutir sobre programas de televisão – ele queria sintonizar um canal e ela outro. Esta diferença corriqueira revelava uma mais importante – de interesses e olhares sobre a vida.

Daniel aproximara-se da ideologia libertária e Maria desejava tornar-se polícia. Ele comenta agora: “Separámo-nos por mútuo acordo. Naturalmente. Tínhamos caminhado em sentidos opostos.”

Naturalmente, também, os caminhos reencontraram-se pouco depois, na casa onde tinham vivido os dois e que Daniel, entretanto, abandonara.

DEIXAR OS CORPOS FALAR

“Fui lá buscar uns livros. Ela ofereceu-me chá. Estivemos a conversar sentados no sofá e depois deixámos que os nossos corpos falassem”, diz Daniel, que pede a omissão do apelido para evitar problemas com a presente namorada, com quem já vivia quando o corpo dele ‘falou’ com o de Maria.

Tem a palavra o sexólgo José Pacheco, pois Daniel não sabe explicar por que razão aconteceu o que aconteceu no sofá.

“Uma pessoa que já deixou de gostar de outra emocionalmente pode ter ficado ligada a ela do ponto de vista físico e o contrário também pode suceder”, precisa o psicoterapeuta do Hospital Júlio de Matos, notando que a dissociação entre o físico e o emocional assim expressa é problemática.

“Não se trata, de qualquer forma, de um vício no sentido de dependência, de não conseguir passar sem alguma coisa, mas antes de um hábito em relação ao corpo do outro”, esclarece.

ESTRANHO E CONHECIDO

O Tribunal já tinha decretado o divórcio de Ana, 35 anos, e Luís, 42, quando os dois voltaram a partilhar a cama onde tinham dormido juntos ao longo de uma década.

“Foi muito excitante. Ele era uma pessoa diferente, quase um estranho – tinha passado um ano desde a última relação sexual – e, ao mesmo tempo, eu conhecia-o profundamente”, comenta Ana, tradutora.

Difícil foi, prossegue, explicar ao Luís que a recaída não significava o reatar do casamento, aliás, legalmente já dissolvido. Ela explicara a si própria que “aquilo” tinha sido a despedida, mas ele entendeu-o como recomeço.

A reacção de Luís serve a José Pacheco para notar que os divórcios por mútuo consentimento perante a Lei não são, na sua maioria, emocional ou (e) sexualmente, consentidos por um dos elementos do casal, que acaba por resignar-se ao desejo de separação do outro. Contudo, quem, de facto, não pretendia o desenlace pode aplicar-se a “assediar” o ex-companheiro, tentando comprometê-lo na intenção de afastamento.

Assumindo que o divórcio, mesmo sem filhos ou terceiros envolvidos, não é decidido de ânimo leve, por que razão é tão frequente a reincidência – uma, como no caso da Ana e do Luís, ou várias vezes?

“O contacto relacional mais ou menos quotidiano obscurece o valor do outro e torna-o menos atractivo. Depois da separação, um elemento do casal pode dar-se conta de que o companheiro tinha valor”, tenta explicar José Pacheco.

O sexólogo quer dizer que a esposa ou o marido desvalorizados enquanto tal surgem com um brilho diferente, talvez irresistível, quando deixaram de ver-se todos os dias.

Assim se prova que a convivência diária, os cabelos deixados na banheira depois do duche dela ou a mania dele de não baixar a tampa da sanita arruinam o “sex-appeal”.

DIZER O NOME ERRADO NO MOMENTO ERRADO

O corpo tem memórias que a memória desconhece. Memórias de todos os outros com os quais se relacionou, que podem revelar-se nas alturas menos próprias, como quando, num momento íntimo, alguém diz o nome de um terceiro.

“As pessoas actualmente têm uma série de relações e é natural que o corpo anterior interfira com o corpo presente”, sustenta o sexólogo José Pacheco, considerando: “Não se deve levar a mal quando alguém diz o nome de outro durante o acto sexual. São automatismos.”

MEMÓRIA DO CORPO LEVA A COMPARAÇÕES

A multiplicidade de relações dá azo à comparação. O corpo ‘lembra-se’ dos anteriores na relação com o que é presente. O resultado da ‘avaliação’ pode ser “pior”, “melhor” ou, simplesmente, “diferente”. O primeiro caso leva à reincidência, ou seja, pode justificar o regresso ao corpo que proporcionou maior satisfação.

“Diferente” é a resposta politicamente correcta. A diferença de peso dos parceiros é um dos aspectos imediatamente notados pelas mulheres. Quanto aos homens, as mãos deles podem ter-se ‘habituado’ a certo tamanho de peito.

ESTRELAS DE CINEMA FARTAM-SE DE REINCIDIR

O cinema norte-americano é propício às sequelas e as estrelas de Hollywood, nas suas vidas privadas, também – adoram repetir-se. Elizabeth Taylor e Richard Burton não foram os primeiros, mas são talvez os mais conhecidos ‘repetentes’: casaram-se, divorciaram-se, casaram-se outra vez e divorciaram-se de novo.

Mais recentemente, Don Jonhson e Melanie Griffith só desistiram um do outro depois do segundo divórcio. Sophia Loren também casou duas vezes com o mesmo homem e George C. Scott com a mesma mulher.

ESTENDER O PÉ À PROCURA DO PÉ DELE

O corpo de Deolinda, de 56 anos, só conheceu o de Jerónimo. Na cama com espaldar de madeira encimado por um crucifixo de contas grossas, marido e mulher dormiram praticamente todas as noites durante 26 anos. Jerónimo morreu em 2004 .

Hoje, ao despertar na mesma cama, Deolinda ainda estende o pé à procura do corpo do seu homem. O acto há-de parecer-lhe pouco natural para sentir necessidade de explicar-se logo de seguida: “O que me leva a procurá-lo na cama quando acordo é qualquer coisa não racional.”

AINDA GOSTA DO SEU 'EX'?

Se mantém o número de telefone do seu ou sua ‘ex’ na lista dos contactos importantes, se chora quando lhe perguntam por ele ou por ela, se ainda se lembra do dia em que ele ou ela faz anos, se sai de uma festa quando a/o encontra lá, é provável que, proporcionando-se a ocasião, o leitor acabe por reincidir.

REINCIDÊNCIA NÃO É DEPENDÊNCIA

Experimentar sexo com o ex-companheiro não é sinal de dependência em relação ao outro. A dependência ocorre quando uma pessoa é maltratada física e emocionalmente, mas, ainda assim, continua a gostar de quem a agride. A incapacidade de terminar a relação com o agressor é a marca da dependência. Já a reincidência é explicável através de múltiplos factores, não só de ligação física e emocional, mas também relacionados com a circunstância.

De qualquer forma, antes de alguém voltar a apaixonar-se pelo ‘ex’ convém lembrar-se das razões que justificaram a separação. O casa-descasa, casa-descasa das estrelas de Hollywood mostra que retomar o relacionamento com a mesma pessoa não dá resultado.

VAMOS FICAR AMIGOS OU TALVEZ NÃO

“Vamos ficar amigos.” Se a ideia for mesmo essa, a proposta, após a separação, até pode ser interessante, principalmente se há filhos envolvidos. No entanto, “manter a amizade” significa, em alguns casos, uma forma de abrir caminho à presença de um dos elementos do casal na vida do outro, com a intenção de impedir que este se relacione com novas pessoas. Nestas circunstâncias, é preferível manter a amizade à distância de um telefonema, por exemplo.

Isabel Ramos






Interessante... muito interessante... pra não dizer cómico... :)