O que é a esquizofrenia?
A esquizofrenia é uma doença mental bastante comum em todo o mundo, em que ocorre uma cisão com a realidade, condicionando por isso os pensamentos, o comportamento e a relação do indivíduo com os outros.
Incidência da esquizofrenia
É uma doença que afecta entre 1% a 1,5% da população mundial, afectando igualmente homens e mulheres. A idade da sua manifestação ocorre entre os 15 e os 25 anos para os homens e entre os 25 e 30 anos para as mulheres.
Causas da esquizofrenia?
Não se descobriu ainda uma causa para esta doença. O que se sabe hoje em dia, é que provavelmente a esquizofrenia é uma doença multifactorial, em que estão envolvidos factores genéticos, neuroquímicos, ambientais e de personalidade.
Sintomas da esquizofrenia?
A esquizofrenia pode manifestar-se de uma forma súbita através de um surto psicótico, ou através de uma forma insidiosa que pode durar meses ou até anos. Quando o seu aparecimento é insidioso, pode muitas vezes passar despercebido para os pais, família, amigos e professores.
O seu aparecimento surge normalmente na adolescência, ou início da vida adulta. Os sintomas podem ser:
Ideias delirantes;
Alterações da forma do pensamento;
Alucinações;
Roubo e divulgação dos pensamentos;
Auto-relacionamento;
Humor;
Isolamento social;
Comportamentos bizarros ou inadequados;
Desmotivação e desinteresse.
Diagnóstico da esquizofrenia?
Ao contrário de outras doenças orgânicas como, por exemplo, numa infecção urinária em que é possível detectar o agente através de exames laboratoriais e definir logo à partida um tratamento eficaz, na esquizofrenia o diagnóstico é mais complexo e tem que ser feito numa perspectiva longitudinal (ao longo do tempo).
O diagnóstico só pode ser feito pelas manifestações clínicas da doença, uma vez que não é possível efectuá-lo através de exames laboratoriais ou imagiológicos (TAC, raios X, RM, etc.).
O papel do doente e da família
Deve ser dada toda a informação sobre a doença ao doente esquizofrénico, de uma forma simples e compreensível. O doente com esquizofrenia deverá ter um papel activo no tratamento e controlo da sua doença.
Assim, o doente deve seguir os seguintes conselhos:
Evitar o consumo excessivo de álcool;
Evitar o abuso de substâncias com drogas psicoactivas;
Tomar a medicação regularmente;
Respeitar a medicação prescrita;
Estar atento aos sinais de suspeita de recaída.
A esquizofrenia é uma doença mental bastante comum em todo o mundo, em que ocorre uma cisão com a realidade, condicionando por isso os pensamentos, o comportamento e a relação do indivíduo com os outros.
Incidência da esquizofrenia
É uma doença que afecta entre 1% a 1,5% da população mundial, afectando igualmente homens e mulheres. A idade da sua manifestação ocorre entre os 15 e os 25 anos para os homens e entre os 25 e 30 anos para as mulheres.
Causas da esquizofrenia?
Não se descobriu ainda uma causa para esta doença. O que se sabe hoje em dia, é que provavelmente a esquizofrenia é uma doença multifactorial, em que estão envolvidos factores genéticos, neuroquímicos, ambientais e de personalidade.
Sintomas da esquizofrenia?
A esquizofrenia pode manifestar-se de uma forma súbita através de um surto psicótico, ou através de uma forma insidiosa que pode durar meses ou até anos. Quando o seu aparecimento é insidioso, pode muitas vezes passar despercebido para os pais, família, amigos e professores.
O seu aparecimento surge normalmente na adolescência, ou início da vida adulta. Os sintomas podem ser:
Ideias delirantes;
Alterações da forma do pensamento;
Alucinações;
Roubo e divulgação dos pensamentos;
Auto-relacionamento;
Humor;
Isolamento social;
Comportamentos bizarros ou inadequados;
Desmotivação e desinteresse.
Diagnóstico da esquizofrenia?
Ao contrário de outras doenças orgânicas como, por exemplo, numa infecção urinária em que é possível detectar o agente através de exames laboratoriais e definir logo à partida um tratamento eficaz, na esquizofrenia o diagnóstico é mais complexo e tem que ser feito numa perspectiva longitudinal (ao longo do tempo).
O diagnóstico só pode ser feito pelas manifestações clínicas da doença, uma vez que não é possível efectuá-lo através de exames laboratoriais ou imagiológicos (TAC, raios X, RM, etc.).
O papel do doente e da família
Deve ser dada toda a informação sobre a doença ao doente esquizofrénico, de uma forma simples e compreensível. O doente com esquizofrenia deverá ter um papel activo no tratamento e controlo da sua doença.
Assim, o doente deve seguir os seguintes conselhos:
Evitar o consumo excessivo de álcool;
Evitar o abuso de substâncias com drogas psicoactivas;
Tomar a medicação regularmente;
Respeitar a medicação prescrita;
Estar atento aos sinais de suspeita de recaída.
