hdl.jpg
Muito se tem discutido a respeito das drogas utilizadas no tratamento da obesidade. Vários especialistas são contra o uso de certas drogas, bem como, alertam para o abuso que muitos indivíduos, ou mesmo profissionais não-especialistas, andam cometendo.
É comum que uma pessoa que deseja emagrecer procure a farmácia em busca de uma solução rápida, como se tomar determinado "remédio" fosse o necessário para alcançar o seu peso ideal achando que, se deu certo com um "colega" dará também consigo.
Porém, por trás dessa ilusória rápida perda de peso, se escondem efeitos colaterais e insucesso.
Hoje os especialistas e várias pesquisas já mostraram que o uso de drogas para emagrecer não é suficiente para uma perda de peso permanente, saudável e eficiente.
A obesidade é multifatorial (gerada por vários fatores como sedentarismo, aspectos emocionais, etc) e num plano para perda de peso devem estar envolvidos :
mudança nos hábitos alimentares,
atividade física ,
apoio psicológico
e , em alguns casos especiais,o médico (obesidade mórbida).
Em relação ao uso de medicamentos, já está bem estabelecido que em indivíduos muito obesos (obesidade mórbida) e com complicações de saúde, há uma indicação para o uso de drogas para a perda de peso. O Royal College of Physicians da Inglaterra recomenda que medicamentos para emagrecer sejam usados somente para adultos com IMC (Índice de Massa Corpórea) acima de 30 e que já tenha tido fracasso na perda de 10% de seu peso através de uma combinação de dieta, exercício e mudança de comportamento.Ou seja, o primeiro passo para emagrecer é dieta, exercício e mudança de hábito. A medicação , usada só em casos especiais como já foi dito, não deve ser o único meio de tratamento. Ela deve estar associada a dieta + exercícios, para que quando da suspensão gradual do medicamento, o novo peso seja mantido Na maioria dos casos ,a reeducação alimentar , associada a um programa de atividade física personalizado, orientados por profissionais capacitados (personal trainer e nutricionista e com apoio terapêutico), trazem resultados eficientes de emagrecimento sem prejuízos á saúde (ao contrário, melhorando-a), num curto espaço de tempo e, por toda a vida.
É comum que uma pessoa que deseja emagrecer procure a farmácia em busca de uma solução rápida, como se tomar determinado "remédio" fosse o necessário para alcançar o seu peso ideal achando que, se deu certo com um "colega" dará também consigo.
Porém, por trás dessa ilusória rápida perda de peso, se escondem efeitos colaterais e insucesso.
Hoje os especialistas e várias pesquisas já mostraram que o uso de drogas para emagrecer não é suficiente para uma perda de peso permanente, saudável e eficiente.
A obesidade é multifatorial (gerada por vários fatores como sedentarismo, aspectos emocionais, etc) e num plano para perda de peso devem estar envolvidos :
mudança nos hábitos alimentares,
atividade física ,
apoio psicológico
e , em alguns casos especiais,o médico (obesidade mórbida).
Em relação ao uso de medicamentos, já está bem estabelecido que em indivíduos muito obesos (obesidade mórbida) e com complicações de saúde, há uma indicação para o uso de drogas para a perda de peso. O Royal College of Physicians da Inglaterra recomenda que medicamentos para emagrecer sejam usados somente para adultos com IMC (Índice de Massa Corpórea) acima de 30 e que já tenha tido fracasso na perda de 10% de seu peso através de uma combinação de dieta, exercício e mudança de comportamento.Ou seja, o primeiro passo para emagrecer é dieta, exercício e mudança de hábito. A medicação , usada só em casos especiais como já foi dito, não deve ser o único meio de tratamento. Ela deve estar associada a dieta + exercícios, para que quando da suspensão gradual do medicamento, o novo peso seja mantido Na maioria dos casos ,a reeducação alimentar , associada a um programa de atividade física personalizado, orientados por profissionais capacitados (personal trainer e nutricionista e com apoio terapêutico), trazem resultados eficientes de emagrecimento sem prejuízos á saúde (ao contrário, melhorando-a), num curto espaço de tempo e, por toda a vida.
Sem comentários:
Enviar um comentário